Depois de ler mais de uma dúzia de livros sobre a vinda da
família real portuguesa para o Brasil em 1808, chego a conclusão que o filme
Carlota Joaquina de direção da talentosa Carla Camurati que mostrou na telona
os personagens principais como uma rainha pérfida, ninfomaníaca e histérica e o
monarca D. João como um glutão, incompetente e abestalhado, poderia ter sido
melhor dirigido pela turma do casseta e planeta de tão caricato, absurdo e
hilário.
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